segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dalai Lama explica espiritualidade a empresários


            Em sua quarta visita ao Brasil, Sua Santidade, o 14º Dalai Lama disse:  "Desde a segunda metade do século 20, as ciências médicas perceberam que a manutenção da saúde passa pelo bem estar emocional. Muitos estudos já estão se concentrando nessa área". E fez um apelo para o desarmamento interno. Ele esteve na cidade de São Paulo.


           Sua Santidade chegou ao Brasil na quinta-feira, dia 15 de setembro  para realizar uma palestra exclusiva para convidados no teatro do World Trade Center, na zona sul de São Paulo. O tema "Nova Consciência nos Negócios - Valores para um Mundo Sustentável - Um Movimento de Transformação", custou a entrada de R$ 50,00. Ficou no país até o sábado seguinte.
           É grande a importância das declarações dos líderes espirituais. Tais declarações direcionam o pensamento de multidões. Principalmente em momentos de crise, como a que estamos passando.
Na grande Imprensa, a repercussão da visita do Dalai Lama ganhou destaques variados. Algumas mídias enfocaram a posição em relação às guerras. Outras, os aspectos comerciais e a valorização da materialidade em contraste com a espiritualidade.
Até mesmo o Dalai Lama ironizou o fato dos empresários quererem ouvir um monge budista. Ele convocou os empresários contra a enorme distância entre pobres e ricos.
E depois? Será que veremos alguma mudança de posição entre os empresários brasileiros?

sábado, 17 de setembro de 2011

Construíndo pirâmides

       A construção das pirâmides intrigam buscadores de todas as épocas. O texto abaixo faz referência a uma antiga atividade, cultivada até hoje pelos atuais estudantes da natureza:

        Cerimônia Rosacruz In Memoriam

         Em todos os anos, numa data tão próxima quanto possível do equinócio de outono no Hemisfério Norte ou da primavera no Hemisfério Sul, em diversas cidades do mundo, a Ordem Rosacruz-Amorc convida as pessoas para comemoração da construção da grande pirâmide do Egito - há 2650 anos antes da Era Cristã. A localização e a arquitetura dessa pirâmide materializam um conhecimento prodigioso de Aritmética, Geometria, Física, Geografia e Astronomia, e por isso ela continua a ser um enigma para todos os cientistas de nossa época, constituindo um desafio à razão humana.
          A Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis-Amorc, organização internacional de cunho fraternal, cultural, educacional, místico-filosófico, cujas origens remontam ao Egito antigo, perpetua, de forma escrita e oral, o conhecimento que os iniciados vêm transmitindo ao longo das Eras. De acordo com o seu lema: A maior tolerância na mais irrestrita independência, propõe os seus ensinamentos a todos aqueles que se interessam pelos mistérios da existência. Na oportunidade desta cerimônia são homenageados todos os Rosacruzes do passado.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Mudanças Planetárias


De volta ao livro Lemúria, o Continente Perdido do Pacífico.
O autor W. S. Cervé insiste em dizer que há provas científicas de que a superfície da Terra foi bem diferente, no passado. Cita exemplos de degradação da costa continental, em 1931.
E, em 2011, lemos a notícia do Degelo do Ártico. Segundo os cientistas, em um dos próximos verões já não haverá mais água congelada banhando a Rússia, Canadá e vizinhos.
Uma área maior do que São Paulo no Ártico simplesmente derreteu. O fenômeno prejudica várias formas de vida. Sem o gelo, a luz solar terá menos obstáculos para aquecer ainda mais a Terra.
A superfície do planeta parece ser móvel. Móvel também é a sua população. Os lemurianos sabiam muito bem.

domingo, 11 de setembro de 2011

Civilizações perdidas e a Comunicação


          A ciência tenta, mas a verdade sobre nossas origens está perdida no tempo.  
         Continuo lendo Cervé e seu livro sobre civilizações antigas. Em mim, uma verdade foi abalada. Se a humanidade existe neste planeta há milhares de anos, vários conceitos modernos sobre organização social, antes absolutos para seus defensores, na verdade se tornam relativos.
            Falo isso depois de uma conversa noturna com o amado irmão Verton, militante sindical e ativista político realmente ativo sobre suas teses sociais.
            A humanidade já experimentou vários tipos de organizações. Desde sociedades familiares a sociedades que aboliram a família como célula maior. Aquelas em que a criança era tirada dos pais logo cedo e jogadas em um grupamento militar.
            E ainda teremos novidades em nossa trajetória. Estimulada por meios de comunicação, entre eles, o livro. Comunicar ao mundo sobre a organização de uma sociedade antiga provoca uma comparação com o nosso estágio.
            - Outra utilidade de um livro – trazer à nossa consciência atual uma história de sentimentos e motivações do ser humano. E que, de acordo com a lei dos ciclos, tente a se repetir.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ficção Vs. Realidade

      Os limites entre a ficção e a realidade, muitas vezes, são de difícil precisão. Quem já não esteve tão envolvido em circunstâncias inusitadas que, no final, terminaram com um despertar de sonho?
      Falo (ou melhor, escrevo) depois de reler o prefácio de um livro de W. S. Cervé. "Lemúria, o Continente Perdido do Pacífico".
      Minha idéia inicial era relatar a experiência da leitura e seu efeito no dia a dia de uma pessoa, no caso, eu.
     O assunto do livro fez parte de meus interesses juvenis. E lá se vão algumas décadas. Decidi reler a obra como que por um impulso. Talvez saudoso dos 'bons tempos passados'. Coisa de quem vê como testemunha a modernidade atropelando sentimentos.
       Tá aí! Um dos efeitos da leitura de um livro - reviver sentimentos, fixados em palavras cuidadosamente encadeadas.
       Depois de um breve momento de lembranças (e após afastar a poeira das páginas), deixo de lado o sentimento e volto a acionar minha racionalidade habitual.
       O livro foi finalizado em 1931. Nele o autor fala de sua fonte inspiradora - alguns arquivos secretos do Tibete e da China, entregues por misteriosos representantes de movimentos espirituais orientais, também secretos.
       O autor prossegue dizendo que os espiritualistas misteriosos tinham por objetivo entregar os manuscritos aos modernos editores da época. Eram tradições antigas que narravam a história de um continente perdido chamado Lemúria.
       Outra constatação: Um livro é capaz de eternizar tradições. Aqueles orientais tinham em mente revelar conceitos antigos aos homens e mulheres de hoje. E não importa qual 'hoje'. O passado se torna atual nas páginas de um livro.
        Depois destas constatações, retorno às páginas do meu atual livro e me envolvo com ele. O que será que suas páginas me reservam para o restante desta noite antes de eu dormir?

segunda-feira, 14 de março de 2011

Olá, amigos buscadores!
  Temos uma nova tsunami. Desta vez, Japão foi o país afetado. Fatos como esse nos faz lembras de profecias, sempre trágicas, mágicas.
  Numa análise das frias letras, cientistas dizem e a natureza fala. Sem ligar para a importância do homem, faz o que tem que ser feito. Move a superfície da Terra a bel prazer. Como sempre fez.
 E nós, a discutir profecias...