terça-feira, 18 de outubro de 2011
Planeta Zen: Club Novos Autores: Em busca da Terra sem Mal - Re...
Planeta Zen: Club Novos Autores: Em busca da Terra sem Mal - Re...: Club Novos Autores: Em busca da Terra sem Mal - Resenha
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Dalai Lama explica espiritualidade a empresários
Em sua quarta visita ao Brasil,
Sua Santidade, o 14º Dalai Lama disse: "Desde a
segunda metade do século 20, as ciências médicas perceberam que a manutenção da
saúde passa pelo bem estar emocional. Muitos estudos já estão se concentrando
nessa área". E fez um apelo para o desarmamento interno. Ele esteve na
cidade de São Paulo.
Sua Santidade chegou ao
Brasil na quinta-feira, dia 15 de setembro
para realizar uma palestra exclusiva para convidados no teatro do World
Trade Center, na zona sul de São Paulo. O tema "Nova Consciência nos
Negócios - Valores para um Mundo Sustentável - Um Movimento de
Transformação", custou a entrada de R$ 50,00. Ficou no país até o sábado
seguinte.
É grande a importância das declarações dos
líderes espirituais. Tais declarações direcionam o pensamento de multidões.
Principalmente em momentos de crise, como a que estamos passando.
Na grande Imprensa, a repercussão da visita do
Dalai Lama ganhou destaques variados. Algumas mídias enfocaram a posição em
relação às guerras. Outras, os aspectos comerciais e a valorização da
materialidade em contraste com a espiritualidade.
Até mesmo o Dalai Lama ironizou o fato dos
empresários quererem ouvir um monge budista. Ele convocou os empresários contra
a enorme distância entre pobres e ricos.
E depois? Será que veremos alguma mudança de
posição entre os empresários brasileiros?
sábado, 17 de setembro de 2011
Construíndo pirâmides
A construção das pirâmides intrigam buscadores de todas as épocas. O texto abaixo faz referência a uma antiga atividade, cultivada até hoje pelos atuais estudantes da natureza:
Cerimônia Rosacruz In Memoriam
Em todos os anos, numa data
tão próxima quanto possível do equinócio de outono no Hemisfério Norte
ou da primavera no Hemisfério Sul, em diversas cidades do mundo, a Ordem
Rosacruz-Amorc convida as pessoas para comemoração da construção da
grande pirâmide do Egito - há 2650 anos antes da Era Cristã. A
localização e a arquitetura dessa pirâmide materializam um conhecimento
prodigioso de Aritmética, Geometria, Física, Geografia e Astronomia, e
por isso ela continua a ser um enigma para todos os cientistas de nossa
época, constituindo um desafio à razão humana.
A Antiga e Mística Ordem Rosae Crucis-Amorc,
organização internacional de cunho fraternal, cultural, educacional,
místico-filosófico, cujas origens remontam ao Egito antigo, perpetua, de
forma escrita e oral, o conhecimento que os iniciados vêm transmitindo
ao longo das Eras. De acordo com o seu lema: A maior tolerância na mais
irrestrita independência, propõe os seus ensinamentos a todos aqueles
que se interessam pelos mistérios da existência. Na oportunidade desta
cerimônia são homenageados todos os Rosacruzes do passado.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Mudanças Planetárias
De volta ao livro Lemúria, o Continente Perdido do Pacífico.
O autor W. S. Cervé insiste em dizer que há provas científicas de que a superfície da Terra foi bem diferente, no passado. Cita exemplos de degradação da costa continental, em 1931.
E, em 2011, lemos a notícia do Degelo do Ártico. Segundo os cientistas, em um dos próximos verões já não haverá mais água congelada banhando a Rússia, Canadá e vizinhos.
Uma área maior do que São Paulo no Ártico simplesmente derreteu. O fenômeno prejudica várias formas de vida. Sem o gelo, a luz solar terá menos obstáculos para aquecer ainda mais a Terra.
A superfície do planeta parece ser móvel. Móvel também é a sua população. Os lemurianos sabiam muito bem.
domingo, 11 de setembro de 2011
Civilizações perdidas e a Comunicação
A ciência tenta, mas a verdade sobre nossas origens está
perdida no tempo.
Continuo lendo Cervé e seu livro sobre civilizações antigas. Em mim, uma verdade foi abalada. Se a humanidade existe neste planeta há milhares de anos, vários conceitos modernos sobre organização social, antes absolutos para seus defensores, na verdade se tornam relativos.
Continuo lendo Cervé e seu livro sobre civilizações antigas. Em mim, uma verdade foi abalada. Se a humanidade existe neste planeta há milhares de anos, vários conceitos modernos sobre organização social, antes absolutos para seus defensores, na verdade se tornam relativos.
Falo isso
depois de uma conversa noturna com o amado irmão Verton, militante sindical e
ativista político realmente ativo sobre suas teses sociais.
A humanidade
já experimentou vários tipos de organizações. Desde sociedades familiares a
sociedades que aboliram a família como célula maior. Aquelas em que a criança
era tirada dos pais logo cedo e jogadas em um grupamento militar.
E ainda
teremos novidades em nossa trajetória. Estimulada por meios de comunicação,
entre eles, o livro. Comunicar ao mundo sobre a organização de uma sociedade
antiga provoca uma comparação com o nosso estágio.
- Outra utilidade
de um livro – trazer à nossa consciência atual uma história de sentimentos e
motivações do ser humano. E que, de acordo com a lei dos ciclos, tente a se
repetir.
quarta-feira, 7 de setembro de 2011
Ficção Vs. Realidade
Os limites entre a ficção e a realidade, muitas vezes, são de difícil precisão. Quem já não esteve tão envolvido em circunstâncias inusitadas que, no final, terminaram com um despertar de sonho?
Falo (ou melhor, escrevo) depois de reler o prefácio de um livro de W. S. Cervé. "Lemúria, o Continente Perdido do Pacífico".
Minha idéia inicial era relatar a experiência da leitura e seu efeito no dia a dia de uma pessoa, no caso, eu.
O assunto do livro fez parte de meus interesses juvenis. E lá se vão algumas décadas. Decidi reler a obra como que por um impulso. Talvez saudoso dos 'bons tempos passados'. Coisa de quem vê como testemunha a modernidade atropelando sentimentos.
Tá aí! Um dos efeitos da leitura de um livro - reviver sentimentos, fixados em palavras cuidadosamente encadeadas.
Depois de um breve momento de lembranças (e após afastar a poeira das páginas), deixo de lado o sentimento e volto a acionar minha racionalidade habitual.
O livro foi finalizado em 1931. Nele o autor fala de sua fonte inspiradora - alguns arquivos secretos do Tibete e da China, entregues por misteriosos representantes de movimentos espirituais orientais, também secretos.
O autor prossegue dizendo que os espiritualistas misteriosos tinham por objetivo entregar os manuscritos aos modernos editores da época. Eram tradições antigas que narravam a história de um continente perdido chamado Lemúria.
Outra constatação: Um livro é capaz de eternizar tradições. Aqueles orientais tinham em mente revelar conceitos antigos aos homens e mulheres de hoje. E não importa qual 'hoje'. O passado se torna atual nas páginas de um livro.
Depois destas constatações, retorno às páginas do meu atual livro e me envolvo com ele. O que será que suas páginas me reservam para o restante desta noite antes de eu dormir?
Falo (ou melhor, escrevo) depois de reler o prefácio de um livro de W. S. Cervé. "Lemúria, o Continente Perdido do Pacífico".
Minha idéia inicial era relatar a experiência da leitura e seu efeito no dia a dia de uma pessoa, no caso, eu.
O assunto do livro fez parte de meus interesses juvenis. E lá se vão algumas décadas. Decidi reler a obra como que por um impulso. Talvez saudoso dos 'bons tempos passados'. Coisa de quem vê como testemunha a modernidade atropelando sentimentos.
Tá aí! Um dos efeitos da leitura de um livro - reviver sentimentos, fixados em palavras cuidadosamente encadeadas.
Depois de um breve momento de lembranças (e após afastar a poeira das páginas), deixo de lado o sentimento e volto a acionar minha racionalidade habitual.
O livro foi finalizado em 1931. Nele o autor fala de sua fonte inspiradora - alguns arquivos secretos do Tibete e da China, entregues por misteriosos representantes de movimentos espirituais orientais, também secretos.
O autor prossegue dizendo que os espiritualistas misteriosos tinham por objetivo entregar os manuscritos aos modernos editores da época. Eram tradições antigas que narravam a história de um continente perdido chamado Lemúria.
Outra constatação: Um livro é capaz de eternizar tradições. Aqueles orientais tinham em mente revelar conceitos antigos aos homens e mulheres de hoje. E não importa qual 'hoje'. O passado se torna atual nas páginas de um livro.
Depois destas constatações, retorno às páginas do meu atual livro e me envolvo com ele. O que será que suas páginas me reservam para o restante desta noite antes de eu dormir?
segunda-feira, 14 de março de 2011
Olá, amigos buscadores!
Temos uma nova tsunami. Desta vez, Japão foi o país afetado. Fatos como esse nos faz lembras de profecias, sempre trágicas, mágicas.
Numa análise das frias letras, cientistas dizem e a natureza fala. Sem ligar para a importância do homem, faz o que tem que ser feito. Move a superfície da Terra a bel prazer. Como sempre fez.
E nós, a discutir profecias...
Temos uma nova tsunami. Desta vez, Japão foi o país afetado. Fatos como esse nos faz lembras de profecias, sempre trágicas, mágicas.
Numa análise das frias letras, cientistas dizem e a natureza fala. Sem ligar para a importância do homem, faz o que tem que ser feito. Move a superfície da Terra a bel prazer. Como sempre fez.
E nós, a discutir profecias...
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